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Na semana passada, o colapso da América abalou o mercado de ações, causando dúvidas e ansiedade sobre seu futuro.
E como seu declínio afetará a vida de trabalhadores e consumidores. A empresa, considerada uma das maiores varejistas da América Latina.
Entrou com um pedido urgente de socorro na Justiça – esse pode ser o primeiro passo para um pedido de recuperação judicial.
A crise começou na quarta-feira (11), quando Sergio Rial renunciou ao cargo de CEO, apenas dez dias após assumir.
Sua saída foi seguida por André Covre, diretor responsável por relações com investidores.
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No dia seguinte, em evento com investidores, o diretor anunciou que haviam sido descobertas “anomalias contábeis”.
Com dívidas de até 20 bilhões. BRL Na sexta-feira (13), a empresa publicou seu pedido de tutela.
Para entender melhor o que está acontecendo e o que o futuro reserva para os americanos, confira o artigo abaixo;
O que aconteceu com os americanos?
Segundo a empresa, foi encontrada uma lacuna de US$ 20 bilhões em dívidas não registradas.
A notícia chocou o mercado de ações, e as ações da empresa caíram 77% em um dia, perdendo cerca de 8,4 bilhões de leiks em valor de mercado.
Em um evento para investidores, o ex-presidente-executivo disse que o déficit se deveu a anos de transações incorretas de “risco de redução”.
No entanto, Rial não explicou como esse erro foi descoberto em tão pouco tempo.
Especialistas acreditam que uma violação dessa magnitude não pode passar despercebida e deve ser de conhecimento da gestão anterior.
O que é migração?
Um forfait ou “risco de queda” é um acordo que uma empresa geralmente tem que pagar com um fornecedor.
Que faz um acordo de que o banco liberará o dinheiro para pagar o credor. A dívida com o fornecedor é paga, mas a empresa se compromete com o banco pagando o valor do empréstimo com juros e taxas.
Em resposta à agência Reuters, especialistas disseram que não há um padrão para registrar tais atividades.
Porém, o problema é mais do que o preenchimento incorreto do formulário, pois a classificação da conta é um indício do endividamento da empresa.
Que afeta, por exemplo, os financiamentos e a obtenção de crédito.
Para os americanos, identificar mais de R14,7 bilhões em dívidas de capital pode causar problemas ainda maiores.
Uma delas é o vencimento imediato e esperado de cerca de R$ 40 bilhões em dívidas – a soma do déficit e da dívida bruta da empresa de R$ 19,3 bilhões em setembro de 2022.
Quais são os resultados da pesquisa?
O primeiro resultado é uma má reputação da empresa entre clientes, funcionários e investidores.
A segunda é financeira, pois agências de classificação de risco como Fitch e S&P já rebaixaram a nota da Americanas devido à divulgação das diferenças.
Pelo cálculo da XP Investimentos, se 20 bilhões de lei fossem aceitos no balanço de uma só vez, a dívida líquida da empresa passaria de 5,3 bilhões para 25,3 bilhões de lei.
Aumenta a relação dívida líquida sobre EBITDA, resultado das operações da empresa, de 1,7 para 8 vezes.
Esse índice revela a capacidade da empresa de pagar suas dívidas, que geralmente se limita a proteger os credores.
Nesse caso, quando o limite for ultrapassado, os credores da Americanas podem exigir o pagamento antecipado das dívidas – elevando o valor do déficit para 40 bilhões de lei.
Quem é o verdadeiro perdedor nesta situação?
Especialistas revelam que as maiores vítimas desse escândalo são os acionistas minoritários porque não tiveram chance de reagir.
A Associação Brasileira de Investidores (Abradin) apresentou denúncia para confirmar a responsabilidade da distribuidora.
Segundo a associação, os empresários devem ser punidos.
“Chamar os fatos relatados de ‘incoerentes’ nada mais é do que uma tentativa de amenizar o eufemismo de um golpe multibilionário.
Que não só destrói a riqueza dos acionistas da empresa, mas também, acima de tudo, mina a credibilidade do mercado de capitais.
Em O Brasil, a própria economia nacional, “assusta os investidores em um momento em que precisa de muito investimento direto no setor para manter seu crescimento”.
Os americanos estão sendo punidos?
As empresas listadas na bolsa de valores brasileira são obrigadas a informar ao mercado sua situação financeira.
O processo possui regras, então empresas que falsificarem informações ou informarem valores diferentes podem ser processadas mais de uma vez.
A Securities and Exchange Commission é responsável por investigar e punir a má conduta corporativa. Atualmente, a agência
*Fonte de pesquisa: G1