Cuidado com o truque antigo para roubar seus dados

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Os criminosos digitais usam um truque de mais de quatro anos.

Para aumentar o número de infecções envolvendo duas categorias de malware.

Qbot e Lokibot.

Contudo embora a campanha tenha como alvo sistemas corporativos contaminados.

Com macros encontradas em arquivos do Office.

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O modo de transmissão já está em uso nas crescentes ondas de infecção no Brasil.

Este é o regsvr32, uma ferramenta de linha de comando usada.

Para fazer alterações no registro do Windows, especialmente para componentes DLL.

E ActiveX.

No entanto no caso de uma exploração maliciosa chamada Squillydoo.

O sistema é usado para listar arquivos na memória que atuam.

Como uma porta de entrada para malware que rouba credenciais e informações pessoais.

De acordo com a empresa de segurança Uptyck, sobre esse truque.

Contudo o método, que é passivo e só foi observado nos últimos anos.

Teve um aumento acentuado em dezembro do ano passado.

Mas, à medida que o crescimento continuou a partir de novembro.

Janeiro de 2022 registrou números e indicadores menores.

Mas ainda significativos, para a campanha maliciosa em andamento.

Portanto as táticas são semelhantes às desde 2017.

Quando as postagens do Facebook eram usadas para espalhar malware.

E se concentravam em roubar informações de usuários de redes sociais.

As violações de aplicativos eram exploradas da mesma forma.

Como mencionado anteriormente.

Os criminosos que adaptam a estratégia aos novos tempos agora utilizam arquivos Excel.

E PowerPoint em e-mails e mensagens de phishing.

Como forma de invadir a rede corporativa.

Como o Regsvr32 é uma ferramenta real do Windows, esse exploit.

Pode roubar sistemas de segurança. Portanto, o conselho de especialistas.

É ficar atento a e-mails e arquivos falsos que venham dessas formas.

E tome cuidado para não permitir a execução de macros do Office.

Contudo um recurso que está se tornando mais um obstáculo para a Microsoft.

para evitar um aumento dos ataques às empresas.


*Fonte de pesquisa: canaltech