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O Greenpeace Brasil apresentou nesta terça-feira, 5 de março.
A petição “Perigos Bastantes” à Secretária Nacional de Mudanças Climáticas, Ana Toni, no Ministério do Meio Ambiente (MMA), em Brasília.
Com 16 mil assinaturas, o documento convoca milhares de brasileiros a tomar medidas para adaptar as cidades e se antecipar aos riscos climáticos.
Antes de apresentar o documento, ativistas e voluntários do Greenpeace Brasil instalaram uma exposição fotográfica em frente ao prédio do MMA.
Mostrando os danos e a destruição causados pelos desastres relacionados ao clima em todo o país.
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A ação contou com a presença e apoio de representantes da Rede Brasileira de Adaptação Antirracismo, da qual o Greenpeace faz parte.
A ação chamou a atenção dos peticionários para a importância dos processos nacionais de construção.
Mudanças Climáticas
Implementação de Adaptação às Mudanças Climáticas (PNA) que garantam a participação ampla e efetiva das populações mais afetadas.
Incluindo populações negras e marginais, mulheres, povos indígenas, quilombolas, rurais, pesqueiros e comunidades de frutos do mar.
“Políticas públicas eficazes trabalham com as pessoas”, enfatiza Igor Travasos, coordenador da Frente de Justiça Climática do Greenpeace Brasil.
Em reunião com o representante do governo e com a Rede de Adaptação Antirracismo.
Travasos apontou a necessidade de aprimorar os instrumentos de participação para garantir a cobertura dos estados e as necessidades que contemplam a diversidade das realidades brasileiras.
Viemos aqui porque queremos perguntar e, como rede de adaptação antirracismo, queremos contribuir para essa construção.
Há necessidade de participação como se popular nas discussões em estados onde não há processos de consulta pública online.
as organizações desses estados que garantem a vida das vítimas devem fortalecer suas atividades”, disse Travasos.
A política nacional é fundamental para orientar o trabalho conjunto das três esferas de poder: municípios, governos estaduais e governo federal.
Responsabilidade
Cada um com suas funções e responsabilidades, para preparar e implementar medidas que prevejam as consequências.
Os eventos climáticos aumentaram devido à falta de preparação das cidades, especialmente nos bairros periféricos.
“A colaboração entre os diferentes níveis de governo é essencial para uma resposta eficaz e coordenada aos desastres climáticos”.
Argumenta um trecho da carta assinada, desse modo questionando em profundidade a gestão do PNA.
A secretária Anna Toni deu sinal positivo à questão e às questões levantadas pelos representantes da rede.
Mas reiterou que o formato atual visa garantir a participação pública apesar da solicitação.
Pediram também exemplos práticos de processos eficazes para construir a escuta pública, além dos planos corretivos que estão sendo preparados pelos 15 ministérios.
Conclusão
A rede exemplificou processos realizados pelo próprio governo, como a Caravana Periferia Viva.
Secretaria Nacional das Periferias, o Brasil Participativo, do Ministério do Planejamento e o processo de execução da Lei Aldir Blank.
Sediado no mesmo prédio do Ministério do Meio Ambiente.
“A política de promoção da cultura nacional de Aldir Blanc é um exemplo de política pública construída na ampla participação.
Consulta com especialistas culturais e sendo assim outras pessoas importantes da agenda, que não podem alcançadas se o processo for apenas online.
às regiões as vesses gosta de garantir a escuta popular, e essa tecnologia está aqui, está neste governo”, José Vitor Pereira Neto.
Integrante da Coalizão Negra por Direitos e Rede de Adaptação Antirracismo.
Hoje o Greenpeace Brasil dá um passo importante e o trabalho em adaptação e justiça climática continua.
Continuamos a monitorizar, contribuir e impulsionar políticas públicas para prevenir, adaptar e responder aos piores eventos.
Partilhar e responder a informações e capacitar as vozes das pessoas mais afetadas.
Para finalizar se você quer fazer parte desse movimento, clique no botão abaixo e saiba mais.
Contato GreenPeace: greenpeace.com.br