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Uma espaçonave alimentada pelo sistema de laser da Terra.
Contudo pode chegar a Marte em apenas 45 dias.
De acordo com um plano conceitual desenvolvido por cientistas da Universidade McGill.
O principal objetivo é reduzir o tempo de viagem para complementar.
Os futuros assentamentos de Marte.
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No entanto o sistema consiste em uma rede de laser de 10 metros.
De largura em terra aqui.
Que transporta a nave através de um refletor montado nela.
Contudo os raios superaquecem o plasma de hidrogênio nesse refletor.
Para obter a velocidade necessária para chegar a outro planeta.
Uma das vantagens da propulsão térmica é que ela só envia carga útil.
Portanto para a espaçonave para viagem e pouso sem o peso extra do combustível.
“Isso permite tarefas rápidas de transporte de uma tonelada com redes.
De laser do tamanho de salvas”.
Disse Emmanuel Duplay, principal autor do conceito.
Contudo depois de acelerar a espaçonave com feixes de laser.
Ela se afastaria da Terra a uma velocidade de 17 km/s.
O suficiente para passar pela Lua em apenas oito horas.
No entanto quando chegasse a Marte, a pouco mais de um mês de distância.
A espaçonave teria atingido uma velocidade máxima de 16 km/h.
Viagens mais rápidas para outros planetas com laser
Em 2018, a NASA lançou um desafio para os engenheiros projetarem.
Uma missão a Marte que pudesse entregar uma tonelada em menos de 45 dias.
Contudo o conceito, desenvolvido pelo grupo, transportará suprimentos.
E astronautas significativos para futuras bases de Marte.
Segundo os autores, o projeto poderia ser usado ainda mais dentro.
Contudo fora do sistema solar, reduzindo a duração dos meses de viagem para alguns dias.
Quando chega a Marte, a espaçonave usa uma fina atmosfera.
Para desacelerar quando pousa na superfície.
Embora muito arriscado, eliminaria a necessidade de propulsores.
Químicos e combustível, como nas espaçonaves convencionais.
Mas vale notar que o projeto está em sua fase conceitual.
Até agora só podemos imaginar essas viagens rápidas para outros mundos.
O conceito do projeto foi apresentado na Acta Astronautica.
*Fonte de pesquisa: canaltech