Por que na primavera as alergias e doenças respiratórias são mais frequentes?

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Época de floração, com clima relativamente seco e quente, primavera e doenças andam de mãos dadas nesta época do ano.

Pessoas com problemas respiratórios enfrentam dificuldades nesta época, sejam elas com sintomas de asma ou rinite ou mesmo ambos.

Mas o que aconteceu para piorar o problema? E como evitar os enjoos do verão?

Segundo especialistas, as principais causas das doenças respiratórias são poeira, pólen, ácaros e mofo.

Como a primavera traz flores e a propagação do pólen para se reproduzir pelo ar, as pessoas com alergia certamente serão as que mais sofrerão nessa época.

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A baixa temperatura do ar torna as mucosas vulneráveis ​​e leves, por exemplo, problemas como espirros frequentes.

Outra coisa assustadora é a mudança do clima, principalmente do frio – embora não cause problemas diretamente, pode causar bolhas de ar.

O verão, ao mesmo tempo que reduz esse problema, traz mais calor e umidade, favorecendo a propagação de fungos, o que também é um problema.

Quais são os sintomas das alergias?

Os sintomas da febre primaveril variam dependendo da condição do paciente. Pacientes com rinite alérgica frequentemente apresentam:

Nariz coçando;

Congestão nasal;

Congestão nasal;

Ataques de espirros;

Olhos vermelhos;

Muitas lágrimas;

Respirar é difícil.

Há também crises de asma, condição que causa mais tosse e falta de ar do que rinite, mas pode apresentar sintomas semelhantes em alguns casos.

Outra condição desconhecida é a conjuntivite, que também deixa os olhos vermelhos e lacrimejantes e pode causar desconforto ocular.

Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI).

Aproximadamente 30% dos brasileiros sofrem de alguma forma de alergia respiratória, mais de 20% sofrem de rinoconjuntivite.

A região sul sofre particularmente com problemas de pólen.

Como se livrar dos sintomas dos enjôos de verão?

Segundo os otorrinolaringologistas, num primeiro momento é melhor não considerar o quadro alérgico – muitos se acostumam e diminuem o efeito, que, no entanto, pode acabar sendo mais que uma menstruação.

A rinite alérgica, por exemplo, é uma doença crônica que, apesar dos sintomas, não abandona o paciente.

É necessário consultar um médico especializado quando o problema atrapalha as atividades diárias e melhora a qualidade de vida.

Como é melhor prevenir do que remediar, prevenir o acúmulo de poeira, ácaros e pólen é um bom passo.

Para isso, é melhor deixar o cômodo da casa com ar, de preferência com acesso ao sol.

Na hora da limpeza, que deve ser feita periodicamente para evitar alérgenos, é melhor passar um pano macio próximo ao agente de limpeza.

Para evitar varrer, que deixa pólen e poeira em suspensão.

Também é melhor evitar aspirar o ar condicionado, mas se não funcionar é melhor limpar as aletas e trocar o filtro respectivamente.

Tapetes, cortinas de tecido e bichos de pelúcia podem ser portadores das partículas, por isso é melhor não deixá-los sozinhos.

O mesmo acontece com perfumes fortes. Produtos químicos como desinfetantes e alvejantes também devem ser evitados.

Também é muito útil manter a umidade acima de 50%, o que pode ser feito com um umidificador, desde que limpo de maneira adequada e regular.

Caso contrário, existem algumas soluções caseiras para trabalhar nisso, como colocar um balde de água para o ambiente, uma toalha molhada ou um pano úmido em cima da torneira.

Uma forma importante e importante é manter o nariz hidratado lavando o nariz com soro fisiológico aplicado com spray ou seringa.

Umedece a membrana mucosa do nariz e reduz a congestão das vias aéreas, eliminando partículas alérgenas.

Se você não tiver sal, pode ajudar misturar água limpa com meia colher de chá de sal.


*Fonte de pesquisa: Hospital de Clínicas de Passo Fundo, ASBAI 12LusíadasHospital Português