Super fungo causa preocupações em pesquisadores

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Após a confirmação do primeiro caso de Candida Auris super fungo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária alertou para um surto de doenças infecciosas.

Contudo em Recife, Pernambuco.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE).

Mais dois casos suspeitos de infecção estão sendo investigados.

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Em nota técnica publicada nesta quarta-feira (12).

Portanto a Anvisa explicou que o agente causador é “Candida Auris.

Fungo florido que representa uma séria ameaça à saúde pública”.

No Brasil, esta é a terceira epidemia fúngica visada pelas autoridades de saúde locais.

O primeiro caso conhecido no mundo data de 2009.

Quando foi passado para uma japonesa.

Embora o homem tenha apenas uma hipertensão confirmada.

No entanto a agência observou que “pode ​​haver uma epidemia de Candida Auris.

Porque a definição epidemiológica.

Inclui não apenas um grande número de doenças infecciosas.

Portanto mas também doenças infecciosas.

Um novo microrganismo na epidemiologia do país.

Ou mesmo na assistência à saúde este é um caso isolado.”

Segundo a Anvisa, “após identificar o suspeito.

Contudo o hospital [principalmente o Hospital da Restauração] tomou precauções.

E medidas para prevenir e controlar o surto”.

Além disso, os laboratórios de microbiologia.

Devem intensificar o monitoramento laboratorial em altas densidades.

O que é Candida Auris, esse super fungo?

Contudo o fungo pode causar coágulos sanguíneos e outras infecções.

Nesse sentido, a doença pode ser fatal.

Principalmente para o sistema imunológico ou pacientes acompanhantes, disse a Anvisa.

A Candida auris é conhecida por ser resistente a quase todas as drogas disponíveis.

E, portanto, é classificada como um fungo.

No entanto, “Esse fungo é resistente à maioria dos fungicidas.

No tratamento mais comum para surtos.

É uma planta com flores que se espalhou para hospitais de todo o mundo há vários anos”.

Disse George Dimech, epidemiologista da SES-PE. em G1.

É fácil se livrar?

A causa das doenças infecciosas tem alta propensão a causar doenças infecciosas.

Devido à dificuldade de identificação dos métodos laboratoriais convencionais.

E à difícil eliminação de ambientes contaminados.

De fato, o fungo pode viver em média por muito tempo – semanas ou meses.

A Anvisa também afirmou que é “resistente a muitos desinfetantes.

Iclusive aqueles à base de amônio quaternário”.

Como foi o teste do super cogumelo?

Segundo as autoridades sanitárias.

O primeiro caso obtido pelo Laboratório Central de Saúde Pública.

O laboratório de referência estadual. Confirmado por Gonçalo Moniz – Lacen/BA.

Para atingir essa definição.

A amostra estava sendo analisada pelo Matrix Assisted Laser Ionization Light Time.

Este método usa ionização para identificar proteínas bacterianas ou fúngicas.


*Fonte de pesquisa: canaltech