Você sabe como surgiu o lápis?

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Seja escrevendo, desenhando ou girando entre os dedos, o lápis é algo comum, acessível a um número relativamente grande de pessoas.

Como as linhas podem ser facilmente apagadas do papel, seu uso na escola é praticamente regra, mas não vem com grafite embrulhado em madeira.

No ano Por volta de 1500, uma grande quantidade de grafite foi encontrada na natureza na Inglaterra e, a partir de então.

Passou-se a produzir madeira dura envolta em corda ou pele de carneiro, o que facilitou seu uso.

As notícias sobre o novo material se espalharam principalmente entre os artistas, mas o grafite era perfeitamente utilizado para fazer balas de canhão além de escrever ou desenhar.

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Razão pela qual a Coroa Britânica controlava as operações de mineração e limitava o fornecimento. O lápis como o conhecemos hoje foi feito pela primeira vez na Itália em 1560.

Juntando dois pedaços de madeira e colando-os em torno de um pedaço de grafite – o mesmo processo que ainda hoje é usado.

Grande mudança

A maior revolução deste indesejável ocorreu em 1794, e foi atribuída a um francês, Nicolas Jacques Comte, que estava no exército de Napoleão.

Devido a restrições comerciais, a França não conseguiu importar grafite puro da Inglaterra, tornando-o mais escasso do que antes, por isso desenvolveu um método de misturar grafite em pó com argila.

Este composto é moldado em palitos e depois colocado em uma fornalha.

Este método permitiu controlar a força das marcas colocadas no papel.

Logo depois, utilizando esse método, Lothar von Faber definiu o nível de dureza do chumbo que ainda usamos hoje.

A gradação atual é de B a 9B, que produz uma linha suave e escura usada principalmente para desenho, e de 2H a 9H, que produz uma linha clara e sólida para desenhos técnicos.

As letras representam palavras em inglês: preto e duro.

Entre essas duas classes estão HB, F e H, que possuem traços médios e adequados para escrita, junto com 2B.

Os EUA usam uma nomenclatura diferente de 1 a 4, mas a ideia é a mesma, 2 é igual ao nosso HB.

Responsáveis ​​por dar pela primeira vez à criança a sua perspectiva de mundo, hoje as cores fazem parte de quase todos os quartos infantis.

O desenho, a pintura e a escrita sempre foram considerados uma forma de livre expressão entre as pessoas.

Porém, nem sempre foi possível utilizar materiais diversos e de boa qualidade porque são utilizados hoje em dia.

A STAEDTLER – por exemplo – trabalha com uma grande variedade de produtos coloridos, com formato ergonômico que vai agradar a qualquer pessoa.

Mas você sabe como tudo aconteceu para ser criado o lápis?

Há 400 anos, quem quisesse pintar com materiais secos podia escolher entre carvão, giz vermelho e cal pastosa.

A partir do século XVII, em Nuremberg, tudo começou a mudar com o desenvolvimento do lápis de madeira, onde o grafite, a cal vermelha e a cal pastel foram incorporados ao revestimento da madeira.

Assim, depois de criado em grande escala, tornou a escrita e o desenho acessíveis a muitos.

Na época, por volta de 1740, o chumbo de giz vermelho custava apenas alguns centavos, dependendo da sua qualidade.

Afinal, eles cobrem o espectro do claro e escuro ao vermelho, roxo ou marrom avermelhado.

Conclusão

O que hoje parece simples foi uma grande revolução no século XIX. No ano Em 1834, Johann Sebastian Stadtler aprimorou o lápis de giz vermelho.

Permitindo que todos desenhassem com ponta mais fina, permitindo espessuras de linha mais finas e melhor desenvolvimento no papel.

Desenvolveu também um processo para produção de cartuchos de giz oleoso com diversas cores, em que as cores são misturadas com ligantes, moídas diversas vezes, prensadas e secas em estufa.

Não muito depois desta invenção – em 1835 – é que a STAEDTLER se especializou na produção de lápis de cor.

O objetivo original desses lápis era inspirar artistas ou empresários, mas devido à facilidade de uso e ao preço acessível, crianças e adolescentes passaram a utilizá-los nas aulas de artes e em casa.

Por esta razão, J. S.


Fonte de informação: blog.reval.net